Claro que ao post do Tiago Leite só se podia seguir algo mágico.
Sim, mágica a noite em Lisboa. Mágica a lua corar de vermelho pelas chamas que saíam do palco. Mágica a voz em uníssono com o sorriso desenhado pelo coração do James ao falar-nos como se fossemos amigos de longa data.
Porque sabem que somos "Lots of Number One Fans", voltaram.
It's like a big family, isn't it?
Voltaram e marcaram mais um grande dia na minha vida que me faz gritar que valeu a pena viver até ontem.
Valeu a pena pintar o cabelo de preto e ir feita louca a correr para o Parque Tejo.
Lisboa ficou pequena com tanto talento a invádi-la outra vez.
Sou menina. Posso dizer ao mundo que me caíram lágrimas ao som de The Memory Remains e de Unforgiven. Lágrimas sobre sorrisos, gritos, saltos e muita mas muita emoção.
Encheram o palco daquilo que os tornou grandes.
Queria ouvir mil mais. Mas eles regressam...
O Lars prometeu...
A alguns metros me cantaram ao ouvido, me gritaram, me sorriram, me mandaram palhetas sem me acertar.
Vieram a Lisboa para me ver again :)
Obrigada James
Obrigada Kirk
Obrigada Lars
e até ao Rob agradeço
and thank you Cliff from the heart
What Ive felt
What Ive known
Never shined through in what Ive shown
Never be
Never see.........................
Fortune, fame
Mirror vain
Gone insane...
But the memory remains
Heavy rings hold cigarettes
Up to lips that time forgets
While the hollywood sun sets
Behind your back
And cant the band play on
Just listen, they play my song
Ash to ash
Dust to dust
Fade to black
Fortune, fame
Mirror vain
Dance little tin goddess..............................
Nananananana nananada
nananananana nanananadana
Nananananana nananada
nananananana nanananadana
Impossível não arrepiar...
Muitos fãs nº1, muitos fãs de outros tempos, muitos fãs de metal, muitos fãs novos , muitos, muitos fãs.
O Parque do Tejo viveu uma enchente sem precedentes em matéria de pesos-pesados. Ontem, na inauguração da 13º edição, o Super Bock Super Rock trouxe a Lisboa o supra-sumo.
Metal é Metallica e Metallica é metal. Metallica é também uma família, uma gigantesca família capaz de deixar o pseudo-durão James Hetfield com a mão sobre o coração.
Foi ao coração desses muitos fãs nº1 que o concerto se dirigiu. Podiam ter tocado os maiores sucessos, mas escolheram tocar as músicas que melhor definem o que os Metallica representam. Essa âncora está nos grandes álbuns dos anos 80. Pouco espreitaram para o passado mais recente. "Metallica" foi visitado em hinos como "Unforgiven", "Nothing else matters", "Sad but true" e "Enter Sandman". Da era seguinte, a das polémicas e dos cortes de cabelo, pouco se ouviu, à excepção de "The memory remains". O tema de "ReLoad" foi escolhido sem ingenuidade e protagonizou um dos momentos mais fortes da noite, com a banda a parar para deixar ouvir o magnífico coro de vozes que vinha da plateia à sua frente. Ainda Lars Ulrich havia de se levantar muitas vezes da sua bateria para vir olhar o público – e deixar-se ver. Ainda Kirk Hammett havia de dar largar à sua guitarra em velocidade supersónica. O baixista Robert Trujillo, o mais novo do gang, ainda havia de ter o seu momento de solo. E James ainda ira levar o público ao rubro uma série de vezes. Vontade feita: foi vertigem de concerto, com ataque inicial em "Ride the lighning" e "Disposable heroes" e passagem por temas emblemáticos como "For whom the bell tolls", "... and justice for all", "Fade to black", "Battery", "Master of puppets" ou "One" (pirotecnia e chamas a cobrir o céu). O final rebentou a escala: "Sick & destroy", do seminal "Kill'Em All".
Foi ao coração desses muitos fãs nº1 que o concerto se dirigiu. Podiam ter tocado os maiores sucessos, mas escolheram tocar as músicas que melhor definem o que os Metallica representam. Essa âncora está nos grandes álbuns dos anos 80. Pouco espreitaram para o passado mais recente. "Metallica" foi visitado em hinos como "Unforgiven", "Nothing else matters", "Sad but true" e "Enter Sandman". Da era seguinte, a das polémicas e dos cortes de cabelo, pouco se ouviu, à excepção de "The memory remains". O tema de "ReLoad" foi escolhido sem ingenuidade e protagonizou um dos momentos mais fortes da noite, com a banda a parar para deixar ouvir o magnífico coro de vozes que vinha da plateia à sua frente. Ainda Lars Ulrich havia de se levantar muitas vezes da sua bateria para vir olhar o público – e deixar-se ver. Ainda Kirk Hammett havia de dar largar à sua guitarra em velocidade supersónica. O baixista Robert Trujillo, o mais novo do gang, ainda havia de ter o seu momento de solo. E James ainda ira levar o público ao rubro uma série de vezes. Vontade feita: foi vertigem de concerto, com ataque inicial em "Ride the lighning" e "Disposable heroes" e passagem por temas emblemáticos como "For whom the bell tolls", "... and justice for all", "Fade to black", "Battery", "Master of puppets" ou "One" (pirotecnia e chamas a cobrir o céu). O final rebentou a escala: "Sick & destroy", do seminal "Kill'Em All".
Foi giro ver a bandeira de novo :)
