31 maio, 2009

A rotina do dia-a-dia mantém-se, casa Faculdade e Faculdade casa. Por isso sempre que se encontra um “escapadela” lá vou eu embarcar numa nova aventura. Foi o que aconteceu no passado mês de Novembro, juntamente com um grupo de amigas “rumámos” a Lisboa para participar nas “JORNADAS DO MAR 2008 –O Oceano: Riqueza da humanidade”. Foi uma semana de loucos desde o levantar obrigatório as 7h da manhã para o pequeno-almoço, ao recolher tardio devido ao convívio com o espírito daquele lugar fez-me pensar pela primeira vez pondo em causa se realmente a escolha por a vida académica tinha sido a melhor opção, o que seria se eu tivesse optado por uma carreira na marinha?
Mas estava numa aventura realmente fascinante, uma oportunidade única, sentia que a tinha que viver a 100%, por isso durante uma semana vivi no mundo do faz de conta que era uma marinheira. Tudo era novidade naquele mundo, sim era um mundo totalmente diferente do que estava habituada, ao contrário do que esperava as pessoas eram amáveis, faziam de tudo para que nos sentíssemos em casa, os serões eram longos, passados a comparar os mundos diferentes eles queriam saber como era o mundo académico e nos queríamos saber as como era o mundo da marinha, nos ficávamos encantadas com as histórias que eles contavam, e dia após dia verificávamos que as diferenças eram cada vez maiores, e disciplina, responsabilidade e companheirismo eram as palavras de ordem no seu mundo, e a felicidade deles era estampada nos seus rostos cada vez que contavam as suas aventuras no mar. Só consegui entender isso quando embarquei no hidrográfico e senti o ventinho de aventura no rosto, o cheiro a mar, tudo ali era novidade era a primeira vez que saia de barco para o mar, e Lisboa vista do hidrográfico tinha outro encanto, as explicações por parte da equipa técnica do trabalho que realizavam eram cativantes. No dia seguinte foi a vez de ir ao simulador, ui aí então foi uma verdadeira aventura por alguns minutos assumi o comando do barco, bem não teve um final muito feliz pois atracar um barco no porto não é fácil, muito menos quando a ondulação do mar ronda os 11 metros de altura, como resultado final foram uns pequenos arranhões no casco do barco. Mas dentro daquela sala tudo parecia real, desde o abastecimento do combustível, a operação de salvamento apesar de tudo ser ilusão de óptica tudo parecia real, ate a tensão e o “cheirinho” da responsabilidade do momento. Mas como qualquer marinheiro é importante saber como é construído o seu barco, seguiu-se a visita guiada aos estaleiros do Arsenal de Alfeite, onde nos foram explicadas detalhadamente todas as fases da construção e reparação de um barco, as suas fases desde a “nascença” a sua “morte” e mais uma vez foi notável a importância deste arsenal que iniciou a sua actividade em 1939 as suas funções para a Marinha.
A hora mais triste desta aventura foi a despedida, pois apenas se tinha passado uma semana mas sentia que eu já pertencia e estava integrada naquele mundo, e que ali tinha feito verdadeiros amigos, restava a despedida e a troca de contactos.”

Por M&M

20 maio, 2009

menina que é menina...

Também vibra com pop stars... Mas esta é uma Senhora. "Só queria saber estar quieta como ela!!!!"

a que mais me arrepiou:



uma vez que toda a gente dançou esta, não há gravações, mas fica a coreografia pa se poder aprender em casa:

15 maio, 2009



arrepio ... as melhores são estas mesmo ...

sound's like magic, doesn't it?